por Roberto Cesar de Azevedo,
editado pela Editora Universitária Adventista
Este é um livro bastante interessante, de leitura acessível ao leitor médio, que se manifesta de forma bastante desafiadora do Evolucionismo, sempre com certa ironia ao comentar a posição defendida por Darwin em seu “A Origem das Espécies”.
por Roberto Cesar de Azevedo, Editado pela Editora Universitária Adventista, (solicitação diretamente à Editora).
Este é um livro bastante interessante, de leitura acessível ao leitor médio, que se manifesta de forma bastante desafiadora do Evolucionismo, sempre com certa ironia ao comentar a posição defendida por Darwin em seu “A Origem das Espécies”. Contrapondo-se a uma evolução partindo do inferior e caminhando em direção ao superior, o autor defende a tese de uma involução partindo do superior. Daí o título de um de seus capítulos – “A Origem Superior das Espécies”- que se inicia confrontando essas duas posições. Nesse mesmo capítulo é discutida a concepção evolucionista da “arvore genealógica da vida”, que se mostra cada vez mais como uma visão equivocada, pois os fósseis apontam na realidade para uma “floresta de espécies-tronco”. |
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Ao examinar a origem diluviana dos fósseis, o autor analisa a influência exercida pelos pensamentos uniformistas de Charles Lyell sobre Darwin, e destaca a fragilidade do método adotado por Lyell, que primeiro elaborou sua teoria para em seguida sair à procura de fatos que pudessem apoiá-la, e não sendo eles encontrados como evidências favoráveis à teoria, acabaram sendo rejeitados (isso mesmo: em vez de se rejeitar a teoria, rejeitaram-se os fatos!). Passando ao tema central da “Origem Superior do Homem”, o autor compara as duas proposições: a da “origem superior” do homem, com a evolução humana a partir de ancestrais simiescos. De passagem, são considerados interessantes casos, como o da fraude de Ernst Haeckel efetuada com desenhos tendenciosos de embriões de várias espécies, e o verdadeiro significado do Homem de Neandertal. Ao considerar os Gigantes e o Novo Mundo, o autor destaca as características físicas e mentais do homem antediluviano – os gigantes. Fala também do significado de alguns ideogramas chineses que apontam para a concepção do dilúvio bíblico, e faz considerações sobre o “berço da humanidade”, fazendo menção a numerosos aspectos da civilização moderna que tiveram sua origem na antiguidade imediatamente posterior ao dilúvio. Finalmente, é apresentado na Segunda e última parte do livro o chamado “Projeto Gigante” cujas linhas gerais preconizam o desenvolvimento de esforços para a descoberta de fósseis humanos antediluvianos em variados ambientes geológicos. Trata-se de um livro para-didático indispensável às bibliotecas de escolas cristãs e a centros de estudos criacionistas. |