Um Tronco Comum para os Idiomas ? – Visão Geral das obras de Guilherme Stein Jr. sobre a origem das línguas e das religiões
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UM TRONCO COMUM PARA OS IDIOMAS?
Visão geral das obras de Guilherme Stein Jr. sobre a origem comum das línguas e das religiões.
Autor: Ruy Carlos de Camargo Vieira
Capa comum (brochura): 50 páginas
Editora: SCB
Edição: Primeira, dezembro de 1998
Idioma: português
ISBN: sem número
Dimensões do produto: 15 x 21 cm
Apresenta-se a seguir a Súmula desta publicação:
Índice
Apresentação
Introdução
Um Tronco Comum para os Idiomas
O Sábado
O Tupi
A Obra Inédita
A Torre de Babel e Seus Mistérios
A Segunda Parte dos Originais
Conclusão
Em estoque
Descrição
Descrição
UM TRONCO COMUM PARA OS IDIOMAS?
Visão geral das obras de Guilherme Stein Jr. sobre a origem comum das línguas e das religiões.
Autor: Ruy Carlos de Camargo Vieira
Capa comum (brochura): 50 páginas
Editora: SCB
Edição: Primeira, dezembro de 1998
Idioma: português
ISBN: sem número
Dimensões do produto: 15 x 21 cm
Esta é uma publicação dedicada à divulgação da produção literária de Guilherme Stein Jr., pioneiro da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil, cuja vida foi objeto do livro “Vida e Obra de Guilherme Stein Jr. – Raízes da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil”, publicado em 1995 em parceria com a Casa Publicadora Brasileira em primeira edição e em 2015 na nova edição ampliada publicada pela SCB.
Sua finalidade foi apresentar subsídios para a resposta à pergunta “É possível confirmar a existência de um tronco comum para os idiomas?”. Tais subsídios provirão do legado literário deixado por Guilherme Stein Jr. nas obras editadas durante a sua vida, e na sua obra póstuma preparada para edição pela Sociedade Criacionista Brasileira.
Assim, nesta publicação são expostas inicialmente as linhas seguidas por Guilherme Stein Jr. no que foi considerada a sua primeira obra (1919) – “O Sábado” – tentando mostrar como as questões ali levantadas levaram-no a enveredar-se pelo caminho da pesquisa do monogenismo da raça humana, sob a óptica do criacionismo bíblico. Aborda-se em seguida o conteúdo de sua segunda obra (1934) – “O Tupi – (Tomo I)” – para então tratar de seus originais inéditos, destacando alguns aspectos da sua curiosa metodologia, da importância dada ao estudo comparado das línguas e das religiões, bem como do realce dado à interpretação de ideogramas sumérios sob o prisma do relato bíblico. A posição de Guilherme Stein Jr. é de que não será possível comprovar a tese do monogenismo linguístico de forma satisfatória sem que se considere simultaneamente a tese da origem comum das religiões. Sua abordagem é essencialmente criacionista, admitindo a origem do ser humano mediante ato criativo direto de Deus, de conformidade com Seus desígnios, obedecendo a um planejamento específico no qual a linguagem encontra suas raízes nas ideias religiosas reveladas ao ser humano a respeito da natureza e propósitos do Criador.
Esta posição de Guilherme Stein Jr. foi firmada gradativamente desde a elaboração de seu livro “O Sábado” (1919), no qual destacou, na análise dos seis dias da Criação, as teses criacionistas em confronto com as do Evolucionismo, e teve continuidade com os seus estudos a respeito da língua e da religião dos índios brasileiros, cujos resultados preliminares foram publicados em seu livro “O Tupi – Tomo I” (1934). Se bem que na época da publicação desse seu segundo livro suas teses não tivessem maior aceitação, hoje em dia têm encontrado certa receptividade nos círculos eruditos, embora desvinculada de qualquer comprometimento com o Criacionismo.
De fato, por exemplo, há cerca de pouco mais de uma década, os esforços demandados para a decifração dos glifos maias levaram J. Eric S. Thompson a afirmar o seguinte, em sua obra “Maya Hieroglyphic Writing”: “Neste volume enfrentei o problema da decifração de forma diferente, embora contendo elementos que já foram utilizados anteriormente. Estou convicto de que somente interpretaremos os glifos se nos basearmos profundamente nas crenças, no simbolismo religioso, na mitologia, e em grau menor, nas atividades do dia-a-dia dos Maias, porque esses conceitos estão certamente arraigados na estrutura de cada glifo”.
Seguindo esse caminho, Guilherme Stein Jr. havia procurado também interpretar os ideogramas sumérios em estreita conexão com as ideias religiosas neles contidas, e, por consequência, com a linguagem que aqueles ideogramas expressavam. Este método fica explícito ao se lerem as obras póstumas de Guilherme Stein Jr., das quais uma breve síntese consta desta publicação, juntamente com a síntese das obras publicadas em 1919 e 1934. E podemos dizer que obteve ele grande sucesso com essa sua metodologia, tendo podido apresentar explicações convincentes sobre vários tópicos de interesse, como poderá ser visto.
Deve ser mencionado que a segunda das obras inéditas de Guilherme Stein Jr. (“O Tupi – Tomo II) é a que traz maior contribuição para a demonstração da tese do monogenismo linguístico associado ao monogenismo religioso. Essa obra foi publicada pela SCB em 2014.
Apresenta-se a seguir a Súmula desta publicação:
Índice
Apresentação
Introdução
Um Tronco Comum para os Idiomas
O Sábado
O Tupi
A Obra Inédita
A Torre de Babel e Seus Mistérios
A Segunda Parte dos Originais
Conclusão
Veja outras publicações correlatas ao assunto na COLEÇÃO LINGUÍSTICA
• A Origem Comum das Línguas e das Religiões – “O Tupi Tomo I” (1ª. Parte)
• A Origem Comum das Línguas e das Religiões – “O Tupi Tomo II” (2ª. Parte)
• A Torre de Babel e Seus Mistérios – Interpretação cristã de vinte séculos de mitologia
• Dicionário de Raízes Primitivas
• Em Busca da Montanha Sagrada
• O Relato da Criação nas Edições Católicas da Bíblia – Vestígios da Revelação Bíblica nas raízes linguísticas
• Os Mistérios que Confúcio Não Resolveu – Os antigos ideogramas revelam intrigantes fatos em comum com as escrituras dos Hebreus
Informação adicional
Informação adicional
Peso | 90 g |
---|---|
Dimensões | 21 × 15 × 0,2 cm |
Autor | |
Capa comum (brochura) | 50 páginas |
Editora | |
Edição | Primeira, dezembro de 1998 |
Idioma | |
ISBN | Sem número |