A Torre de Babel e seus Mistérios – Interpretação cristã de vinte séculos de mitologia (2a. Edição)

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A TORRE DE BABEL E SEUS MISTÉRIOS – Interpretação cristã de vinte séculos de mitologia

Autor: Guilherme Stein Jr.
Capa comum: 136 páginas
Editora: SCB
Edição: Primeira, dezembro de 1998
Segunda, 2017
Idioma: Português
ISBN impresso: 978-85-88611-46-7
ISBN online: 978-85-88611-47-4
Dimensões do produto: 15 x 21 cm

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Descrição

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A TORRE DE BABEL E SEUS MISTÉRIOS – Interpretação cristã de vinte séculos de mitologia

Autor: Guilherme Stein Jr.
Capa comum: 136 páginas
Editora: SCB
Edição: Primeira, dezembro de 1998
Segunda, 2017
Idioma: Português
ISBN impresso: 978-85-88611-46-7
ISBN online: 978-85-88611-47-4
Dimensões do produto: 15 x 21 cm

Esta obra inicia-se com uma hipotética viagem, narrada em uma linguagem amena e bastante acessível, retornando no tempo e no espaço a Ur dos Caldeus na época de Abraão. À medida em que se progride de Ur para o norte, passando por várias cidades históricas, vão sendo apresentadas informações sobre as divindades padroeiras, seus templos e o culto a elas prestado, ao mesmo tempo em que começam a ser traçados paralelos com costumes, tradições e linguagens de vários outros povos, ressaltando-se inicialmente os índios das Américas, com destaque aos Incas, Maias e Astecas, além de grande número de tribos do Brasil.

Este é o primeiro volume da série intitulada “A Origem das Línguas e das Religiões”, integrada por mais dois volumes do mesmo Autor, resumidamente designados como “O Tupi – Tomo I” e “O Tupi – Tomo II”. Este volume inicia-se com uma hipotética viagem, narrada de forma amena e bastante acessível, retornando no tempo e no espaço a Ur dos Caldeus na época de Abraão.

À medida em que se progride de Ur para o norte, passando por várias cidades históricas, vão sendo apresentadas informações sobre as divindades padroeiras, seus templos e o culto a elas prestado, ao mesmo tempo em que começam a ser traçados paralelos com costumes, tradições e linguagens de vários outros povos, ressaltando-se inicialmente os índios das Américas, com destaque aos Incas, Maias e Astecas, além de grande número de tribos do Brasil.

No decorrer do texto, numerosas referências são feitas à origem comum das representações dramáticas anuais da encarnação, morte e ressurreição do Messias, disseminadas entre vários povos da antiguidade, bem como à representação simbólica desses acontecimentos associada ao ciclo anual do percurso aparente do Sol e à sucessão das fases da Lua, sempre em conexão com palavras e ideogramas da língua suméria e com o relato bíblico correspondente.

Mediante uma abordagem comparativa, conclui ele também que, com a adição de distintos qualificativos, sob o mesmo nome, frequentemente abrigam-se divindades distintas, muitas vezes antitéticas, dando origem a considerável dificuldade de interpretação para os assiriólogos e mitólogos. Nesse sentido, várias considerações são feitas, também, por ele, sobre lendas e tradições tanto mesopotâmicas como de outras regiões, procurando mostrar o seu inter-relacionamento e caracterizá-las como degradações sofridas por um relato primordial comum.

A posição criacionista de Guilherme Stein Jr. novamente se patenteia ao opor-se ele a aceitar que a astrolatria tenha constituído um primeiro estágio evolutivo dos conceitos religiosos. De fato, sua abordagem comparativa indica que as concepções abstratas da divindade, em sua forma mais elevada, degradaram-se ao se considerar o símbolo, que passou a representá-las, como se fosse a própria substância das ideias. Mediante essa mesma abordagem comparativa, conclui ele também que, com a adição de distintos qualificativos, sob o mesmo nome, frequentemente abrigam-se divindades distintas, muitas vezes antitéticas, dando origem a considerável dificuldade de interpretação para os assiriólogos e mitólogos. De qualquer forma, a consideração de palavras em outras línguas, juntamente com as concepções a elas subjacentes, permitiu a Guilherme Stein Jr. desenvolver sua metodologia e aos poucos ir desvendando a “genealogia dos deuses”, mostrando que tudo pode ser explicado seguindo-se o fio de meada do relato bíblico.

Nesse sentido, várias considerações são feitas, também, por ele, sobre lendas e tradições tanto mesopotâmicas como de outras regiões, procurando mostrar o seu inter-relacionamento e caracterizá-las como degradações sofridas por um relato primordial comum. Nesta linha situam-se, por exemplo, tópicos relacionados com a árvore da ciência do bem e do mal, o jardim do Éden, anjos bons e maus, e outros tantos.

A árvore do conhecimento do bem e do mal, por exemplo, relacionada diretamente com o relato bíblico do livro de Gênesis, é algo que mereceu de Guilherme Stein Jr. considerações especiais, pela abrangência dos conceitos envolvidos em torno do seu simbolismo.

A argumentação de Guilherme Stein Jr. no decurso de toda a sua obra inédita enquadra-se na metodologia por ele arquitetada que envolve complexas comparações das tradições religiosas e das línguas, e que ele desenvolve com profundidade e abrangência. Seu ponto de vista fundamental, ao desenvolver sua argumentação, é que na Suméria tiveram origem todas as demais religiões e mitologias religiosas dos povos antigos e modernos. A primitiva religião suméria identificava-se com o monoteísmo bíblico, e prenunciava todo o desenrolar do drama messiânico posteriormente revelado profeticamente aos Hebreus, e gradativamente modificado e deturpado pelas tradições dos povos no decorrer dos séculos. Por mais que as primitivas tradições puramente religiosas fossem adulteradas e mescladas com coisas que lhes eram completamente alheias, acredita Guilherme Stein Jr. ser possível descobrir os seus vestígios, penetrando na linguagem alegórica de que se revestem.

Em todos esses seus estudos comparativos da religião, penetrando as tradições, lendas e mitos dos povos antigos e modernos, Guilherme Stein Jr. jamais se afastou da posição que assumiu, desde o início de seus estudos a respeito da revelação bíblica, com relação não só à interpretação do texto bíblico, como também ao papel reservado à Igreja Adventista do Sétimo Dia nos tempos atuais dentro do quadro profético de pregação do Evangelho a todo o mundo. Em todos esses seus escritos inéditos observa-se perfeita coerência com a sua posição doutrinária de adventista do sétimo dia, aliás o primeiro a batizar-se no Brasil, nos idos de 1895.

Apresenta-se a seguir o Sumário deste Livro:

Primeira Parte – Viajando pela Mesopotâmia
A cidade de Ur
A cidade de Warka
A cidade de Lagash
A cidade de Issin
A cidade de Nippur
Em direção à Torre de Babel
· O Éden e seus quatro rios
· Birs Nimrod – A Torre de Babel
Nota Editorial
· Mapas linguísticos referenciais para a localização dos povos cujas línguas são mencionadas no texto

Segunda Parte – Dialogando com um sábio
Abraão
Noé e seus filhos
José e seus filhos
Moisés
Kush e Nimrod
A Torre de Babel
Focalizando o número místico cinquenta
A vulnerabilidade dos heróis
Os Argonautas
Balder
Despedida

Nota Editorial Final

Veja outras publicações correlatas ao assunto na COLEÇÃO LINGUISTICA:
• A Origem Comum das Línguas e das Religiões – “O Tupi Tomo I” (1ª. Parte)
• A Origem Comum das Línguas e das Religiões – “O Tupi Tomo II” (2ª. Parte)
• Dicionário de Raízes Primitivas
• Em Busca da Montanha Sagrada
• O Relato da Criação nas Edições Católicas da Bíblia – Vestígios da Revelação Bíblica nas raízes linguísticas
• Os Mistérios que Confúcio Não Resolveu – Os antigos ideogramas revelam intrigantes fatos em comum com as escrituras dos Hebreus
• Um Tronco Comum para os Idiomas ? – Visão Geral das obras de Guilherme Stein Jr. sobre a Origem Comum das Línguas e das Religiões

Informação adicional

Informação adicional

Peso 270 g
Dimensões 21 × 15 cm
Autor

Capa comum

136 páginas

Editora

Primeira edição

Dezembro de 1998

Segunda edição

2017

Idioma

ISBN impresso

978-85-88611-46-7

ISBN online

978-85-88611-47-4