“Durante séculos esteve em vigor uma classificação das raças em função das mais óbvias características físicas manifestadas entre elas, como por exemplo a côr da pele, dos olhos, e dos cabelos. Das observações procedidas, surgiu a noção simples de alguns poucos agrupamentos com base tão somente na côr da pele – o homem branco, amarelo, vermelho e preto. … Entretanto, nem todas as pessoas de pele intrinsicamente preta têm uma origem genética comum. … Mas, de certa forma, as classificações feitas apresentam certa validade” (do ponto de vista taxonômico).
Transcrevem-se a seguir alguns trechos da Encyclopaedia Britannica (Macropaedia, vol. 15, verbete Races of Mankind), abordando a questão da diversidade racial humana:
“Durante séculos esteve em vigor uma classificação das raças em função das mais óbvias características físicas manifestadas entre elas, como por exemplo a cor da pele, dos olhos, e dos cabelos. Das observações procedidas, surgiu a noção simples de alguns poucos agrupamentos com base tão somente na cor da pele – o homem branco, amarelo, vermelho e preto. … Entretanto, nem todas as pessoas de pele intrinsicamente preta têm uma origem genética comum. … Mas, de certa forma, as classificações feitas apresentam certa validade” (do ponto de vista taxonômico).
Na realidade, existe grande risco de quaisquer classificações dos seres humanos, mormente as feitas a partir do surgimento do darwinismo, induzirem a ideia de “raças” superiores e inferiores. E é exatamente o que se tem verificado na história, apesar de os próprios pesquisadores evolucionistas freqüentemente terem declarado que não se consegue distinguir qualquer associação eventual entre “raças” e caracteres como inteligência e comportamento.
A propósito, ainda na Encyclopaedia Britannica encontra-se este comentário:
“Os africanos importados como escravos para os Estados Unidos cedo demonstraram espírito e talento tais que os escravagistas, alarmados, foram levados a procurar uma justificação teórica para manter o regime escravocrata, e a proclamar leis contra a educação dos escravos, proibindo até mesmo a sua alfabetização.”
“O racismo, em sua forma mais simples, é a manifestação de falta de apreciação por qualquer grupamento de pessoas que constituam uma micro-raça, uma raça local, ou uma raça geográfica, resultando em tentativas de restringir as suas oportunidades econômicas, negar-lhes igual proteção legal, manter suas condições de inferioridade e utilizá-las como mão-de-obra barata”.
Em nossa segunda capa da Folha Criacionista número 62 temos fotografias de pessoas representativas de vários tipos de “raças geográficas”, extraídas da Encyclopaedia Britannica, caracterizando o grande reservatório de variações recessivas inerente à população humana, cuja diversidade bem poderia ser comparada com a das “joaninhas”, mostradas em nossa primeira capa da Folha Criacionista número 62!
SCB (08/02/2004) [8]