GIGANTES Em vários artigos de números anteriores da Folha Criacionista têm sido abordados diferentes aspectos referentes a seres vivos de grande porte, ou seja, de gigantes. Assim, por exemplo, no número 51, no artigo intitulado “Planejamento físico dos seres vivos”, foi considerada a estrutura dos esqueletos e dos ossos dos seres vivos, como fator limitante ao seu tamanho. Também no número 61 foi trazida a mesma questão no artigo do Professor Roberto Cesar de Azevedo intitulado “A Origem Superior das Espécies”, mostrando-se a evidência fóssil de existência de animais semelhantes aos existentes atualmente, mas de proporções que poderíamos chamar de gigantescas! Na mitologia antiga, gigantes eram seres de grande porte, humanos, divinos, ou humano-divinos, que se destacavam não só pela estatura, mas pela força, sendo concebidos às vezes como entidades benéficas, e às vezes como maléficas. De qualquer forma, a conotação moderna da palavra prendeu-se mais diretamente ao seu porte físico. No artigo mencionado, publicado na Folha Criacionista número 51, destaca-se a menção aos gigantes feita na Bíblia, dos quais o mais célebre sem dúvida foi Golias, com quem lutou o jovem Daví. Em outros artigos publicados na Folha Criacionista foi também considerada a questão da longevidade dos patriarcas bíblicos, apontando-se para o decaimento exponencial do termo médio de vida após a ocorrência do dilúvio. Destacou-se aí, também, em conexão com esse decaimento, a degradação do porte físico e da capacidade mental do ser humano, a partir de então. Em conexão com o decaimento da estatura do ser humano, de um porte “gigantesco” (conforme nossos padrões atuais) para um valor bastante menor, que somente raramente atinge cifras superiores aos dois metros de altura, está também o decaimento do porte de vários animais, conforme se constata através dos restos fósseis que têm sido encontrados. Nesta notícia, desejamos apresentar a nossos leitores primeiramente algumas fotografias de pessoas que se têm destacado pela sua altura, bastante acima da média. Em seguida, fotografias de alguns animais comuns, mas de porte inusitadamente grande. E, finalmente, desenhos ilustrativos de fósseis de animais que têm sido encontrados, com porte consideravelmente maior do que os de seus “descendentes” atuais, o que na realidade vem caracterizar não uma evolução, mas uma involução das espécies, conforme ressaltado pelo Prof. Roberto Azevedo em seu interessante artigo inicialmente citado.
Comparação entre formas fósseis extintas e correspondentes formas modernas (Leonard Brand, Fósiles gigantes del mundo antiguo, Ciencia de los Orígenes, nº 33, set./dez. 1992)
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