O CASO DOS “FÓSSEIS VIVOS”
Em 23 de dezembro de 1938 foi descarregado no porto de East London, na África do Sul, um espécime de peixe logo identificado pelo ictiólogo sul-africano J. L. B. Smith como um celacanto que ainda estava vivendo em nossos dias, e que logo recebeu a denominação de Latimeria chalumnae, em homenagem à curadora do Museu da cidade, a Senhora Marjorie Courtenay-Latimer. O celacanto até então era considerado um peixe que havia sido extinto no período Cretáceo Superior, há cerca de 60 a 80 milhões de anos, e sua descoberta foi considerada a melhor “história de pescador” desses últimos milhões de anos… Na realidade, a verdadeira “história de pescador” foi a suposta história evolutiva do celacanto, que era considerado até então como um elo indiscutível na transformação de peixes a répteis!
Manchete de jornal sul-africano de 1939 dando a notícia da descoberta do primeiro celacanto vivo
Cartaz oferecendo prêmio para quem encontrasse exemplares vivos de celacanto
Suposta transição evolutiva de peixe para réptil
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