Por que 50 cientistas escolheram crer na Criação. Na viagem que os Editores da Folha Criacionista fizeram à Austrália em janeiro de 2001 para participar do evento criacionista organizado pela “Answers in Genesis”, foi mantido contato com o Dr. John Ashton, editor do livro considerado no título desta notícia.
O Dr. John Asthon é Diretor de Pesquisa Científica em importante companhia de alimentos na Austrália, e autor de vários livros. É membro do “Australian Institute of Food Science and Technology”, e foi eleito “fellow” do “Royal Australian Chemical Institute”, em reconhecimento à sua contribuição à área da Química na Austrália. Sua formação básica é na área da Química, na Universidade de Newcastle, onde também conquistou o seu Ph.D. e foi laureado com o “Institute of Education Research Prize”.
O livro editado pelo Dr. Ashton contém uma série de 50 artigos escritos por cientistas com Ph.D., explicando as razões pelas quais eles crêem na criação conforme o relato bíblico, e rejeitam a evolução “das partículas ao homem”.
Os artigos cobrem uma ampla gama de setores, incluindo o impressionante planejamento encontrado na natureza, a questão dos conteúdos de informação, as leis da termodinâmica, as evidências a favor de uma Terra “jovem”, as limitações dos métodos de datação radiométricos, o registro fóssil, o significado do relato do livro de Gênesis, e porque se deve crer nele.
Em síntese, é um livro muito interessante para os cristãos por mostrar que existem muitos cientistas criacionistas, com elevada qualificação acadêmica e científica, que acreditam no relato bíblico, refutando assim a tese de que todos os cientistas crêem na evolução.
A Sociedade Criacionista Brasileira está colaborando com o Dr. Ashton no sentido de viabilizar a publicação de seu livro em tradução para o Português. A idéia é conseguir publicá-lo por alguma editora comercial, sem ligação com qualquer denominação religiosa, pois o alvo é fazê-lo chegar às mãos de pessoas que se interessem pelo assunto da criação, mas sem vinculação com uma corrente religiosa específica. O Dr. Ashton entende que este é um meio mais adequado para atingir um público que eventualmente possa manifestar preconceitos contra apelos eclesiásticos.
Se algum de nossos leitores tiver sugestão a fazer com relação à identificação de alguma editora comercial que pudesse se interessar pela publicação da tradução do livro do Dr. Ashton, por favor, entre em contacto conosco.