Neste número da Folha Criacionista, que tratou de tantos aspectos relacionados com o fenômeno da cor e sua percepção, não se poderia deixar de fazer pelo menos algumas considerações a respeito da enorme variabilidade das cores da pele, dos cabelos e dos olhos das diferentes “raças” (se for possível caracterizar devidamente este conceito), cumprindo assim também o que havíamos prometido na Folha Criacionista número 57 com relação à análise da coloração da pele da descendência de Noé.

Dentro da unidade da raça humana existe diversidade, como aliás em qualquer espécie de seres vivos. É interessante considerar, nesse sentido, que ao observarmos qualquer outro ser vivo, como por exemplo gatos, cachorros, cavalos, e bois, ou árvores frutíferas, hortaliças e flores, não nos surpreende essa extensa variabilidade existente, a qual deve satisfazer, sem dúvida, propósitos definidos de um Criador amante da diversidade não só no mundo natural, como no espiritual, no qual se mantém, se preserva e se respeita a individualidade própria de cada ser criado.

Entretanto, quando se trata de focalizar nossas atenções sobre a diversidade de pigmentação existente nos seres humanos, normalmente levantam-se questionamentos e criam-se hipóteses que às mais das vezes caem simplesmente naquele campo das conjecturas já ressaltado anteriormente.

Pretendemos voltar a essas considerações de forma mais aprofundada nos próximos números da Folha Criacionista. Neste pequeno espaço de que dispomos neste número, apresentaremos apenas algumas informações básicas sobre os pigmentos e a coloração da pele, dos cabelos e dos olhos.

Consideraremos no próximo número da Folha Criacionista alguns aspectos genéticos relacionados com a transmissão da cor dos seres humanos à sua descendência.

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