Com o título original “The Japanese Carcass: A Plesiosaur – type Mammal” A review of the evidence”, o “Creation Science Movement”, entidade britânica congênere à nossa Sociedade Criacionista Brasileira, publicou um livreto de autoria de Malcolm Bowden, fazendo uma análise crítica das evidências sobre a carcaça do animal marinho que foi “pescado” em 1977 na costa da Nova Zelândia pelo navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru. Breve comentário sobre o assunto foi publicado em nossa Folha Criacionista número 16 do mês de novembro de 1977, logo após ter sido noticiado pela imprensa o acontecimento.

            Os Editores obtiveram em março de 1994, mediante a colaboração do Dr. Heitor Gurgulino de Souza, então Reitor da Universidade das Nações Unidas, em Tóquio, uma folha de selos comemorativos do evento, cuja cópia vem publicada em outro local deste número da Revista Criacionista.

            A Revista Criacionista obteve permissão para a reprodução da tradução da publicação do “Creation Science Movement”, que sem dúvida enriquece bastante este número dedicado basicamente à questão dos chamados “dinossauros”. …

Desenho esquemático da carcaça feito por Yano, em 25 de abril de 1977

A importância do achado

            Admitir que existam animais do tipo do plessiossauro vivos ainda hoje causaria considerável constrangimento aos evolucionistas. Voltando-se ao passado, encontramos um crescente número de relatos sobre dinossauros tanto em terra como no mar. De fato, nos tempos medievais eles constituíam um quase que lugar comum. (Ver neste número da Revista Criacionista o capítulo de “After the Flood”, de Bill Cooper, sobre “Dinossauros nos registros anglo-saxões e outros”). Isso indica que eles eram bastante numerosos há não muito tempo atrás, o que não se enquadra na escala de tempo evolucionista, na qual eles foram extintos há cerca de 65 milhões de anos, e portanto não mais existiriam hoje! É por esta razão que os relatos de qualquer avistamento seu são ignorados pelo estamento científico, e as evidências como as desta carcaça são rapidamente rejeitadas.

            Avistamento de criaturas do tipo de plessiossauro são mais freqüentes do que se possa supor. Tem havido vários relatos de terem sido avistadas essas criaturas no litoral da Nova Zelândia e da Austrália, e um artigo (3) apresenta o desenho feito por aborígenes da Austrália, de um monstro com pescoço longo e grandes nadadeiras, muito semelhante a plessiossauro em suas proporções.

Selo comemorativo da descoberta relatada por Yano, emitido pelo Correio do Japão (Cortesia: Dr. Heitor Gurgulino de Souza)

(Leia toda a matéria na Revista Criacionista impressa)

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