Revisão crítica do livro “Como a evolução se tornou uma religião”, de autoria de Michael Ruse, feita por Glen W. Wolfrom, Ph.D., e publicada em Creation Matters, vol. 5, nº 3, maio/junho de 2000.
No início da década de 1980 um Tribunal de Justiça local manifestou-se sobre a Lei aprovada pela Assembléia Legislativa do Estado de Arkansas (U.S.A.) que tratava do “tratamento homogêneo” a ser dado nas Escolas Públicas à questão das origens sob os pontos de vista evolucionista e criacionista (1). A lei foi questionada pela ACLU (“American Civil Liberties Union”), poderosa entidade que se tem mostrado muito ativa na defesa dos direitos constitucionais, em particular da separação entre religião e Estado) porque exigia que sempre que a “ciência da evolução” fosse ensinada nas escolas públicas do Estado de Arkansas, fosse também ensinada a “ciência da criação”. Embora muitos cientistas criacionistas não advogassem essa interferência legislativa no ensino do criacionismo nas escolas, alguns deles foram então convocados como testemunhas a favor da “ciência da criação”.
Na ação promovida pela ACLU encontravam-se, assim, em campos opostos, o Dr. Duane Gish, do Institute for Creation Research, e o professor evolucionista Michael Ruse, da Universidade de Guelph. Em um recente artigo publicado “on-line” na Internet(2), o professor Ruse, filósofo, rememorou um ponto da discussão mantida no tribunal com o Dr. Gish, bioquímico ….
(O texto deste artigo poderá ser visto em nossa Folha Criacionista impressa)