Completando a visão de conjunto de nosso passado, é extremamente importante compreendermos o que ocorreu com os seres humanos antes e depois da catástrofe diluvial.
Apresentaremos de forma compacta esta ponte de ligação entre estes dois mundos. Do primeiro mundo praticamente não temos nenhuma evidência completa. Somente pequenos indícios, muito tênues. Aqui está todo um campo de pesquisas. A civilização antediluviana, porém, era altamente desenvolvida. Noé e sua família possuíam informação, e foi o grupo que fez a ligação com o novo mundo que surgiria depois, muito diferente e desafiador. Esta visão sintética nos colocará em contato com esta cultura que desapareceu e onde estão nossas origens.
Passaremos então rapidamente pelos nautas, que enfrentaram o maior desafio de todos os tempos, e finalmente chegaremos aos primórdios da fase histórica da humanidade. Alguns historiadores foram contaminados pelo evolucionismo, e imaginaram que nossos ancestrais seriam incapazes, primitivos, mas não é isto que descobrimos ao estudá-los. O que assusta e intranqüiliza os historiadores evolucionistas é o fato incontestável de que a arqueologia consegue recuar no máximo até 4.000 a 5.000 anos A .C.
Isto revela três fatos que por si já colocam em dúvida toda esta insistente mania evolucionista de tornar os ancestrais humanos primitivos e degradados:
a. As civilizações surgiram “prontas”, com uma cultura altamente desenvolvida.
b. O período de existência dos seres humanos historicamente conhecido é curtíssimo (4.000 a 5.000 A.C.).
c. A Bíblia é o livro arqueológico mais importante e seguro do mundo, até para os céticos, agnósticos, evolucionistas e ateus.